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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

DISLIPIDEMIA


Definição:

Condição em que há níveis elevados de lípides (gordura) no sangue.

Importância:

Os lipídeos são um importante componente do corpo humano. Eles fazem parte das membranas celulares e das bainhas de mielina das células nervosas. Estão presentes na composição da bile e dos hormônios produzidos pelo corpo humano.

Os lipídeos também podem ser usados como fonte de energia. Existem basicamente dois tipos de lipídeos: o colesterol e o triglicérides.

HDL E LDL:

O colesterol sanguíneo é transportado por lipoproteínas de alta densidade (HDL ou colesterol bom) ou lipoproteínas de baixa densidade (LDL ou colesterol ruim).

O HDL transporta o colesterol dos diversos tecidos do corpo para o fígado. Já o LDL permite que o colesterol permaneça na corrente sanguínea. Isso favorece o processo de aterosclerose, com a formação de placas de gordura e obstrução das artérias.

Origem do colesterol e do triglicérides:

São provenientes da dieta alimentar ou são produzidos pelo fígado. Essa segunda alternativa, a produção hepática, é a mais importante, pois o fígado é capaz de produzir cerca de 70% das gorduras do corpo humano.

Causas:

Dislipidemia primária:

É de origem genética mas sofre influência de fatores como: sedentarismo e dieta desequilibrada.

Dislipidemia secundária: Tem origem a partir de outras desordens: diabetes mellitus, obesidade, hipotireoidismo, insuficiência renal, síndrome nefrótica, doenças das vias biliares, síndrome de Cushing, anorexia nervosa, bulimia.

A dislipidemia também pode ser secundária ao uso de fármacos: diuréticos em altas doses, beta bloqueador, terapia de reposição hormonal, anticoncepcional, entre outros.

Sintomas:

Na maioria das vezes, não há sintomas. Quando eles ocorrem, são decorrentes do processo de aterosclerose levando a ocorrência de infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral e doença arterial periférica. Raramente, podem surgir na pele os xantelasmas e os xantomas.

Tratamento:

Medidas não farmacológicas como dieta equilibrada e atividade física são fundamentais. O tratamento medicamentoso também pode ser necessário. Estatina, fibrato e ácido nicotínico são alguns dos fármacos utilizados.








 

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Covid-19: o que são anticorpos IgM, IgG, IgA e o que eles significam?


              Com a pandemia de covid-19, aumentou a demanda por testes que identifiquem a presença de anticorpos contra a doença causada pelo coronavírus Sars-CoV-2. Também conhecidos como imunoglobulinas, os anticorpos são proteínas produzidas pelo sistema imunológico para defender nosso organismo. Eles estão presentes na corrente sanguínea, na medula óssea, nas mucosas e membranas e nos demais fluidos corporais.

            Cada anticorpo é único para cada espécie de microrganismo – eles se ligam à estrutura do antígeno, servindo como um sinal para que o sistema imune entre em ação e elimine o invasor.

               As imunoglobulinas são divididas em cinco tipos: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. E cada uma delas atua em locais e momentos da infecção diferentes:

- Imunoglobulina A: presente principalmente nas mucosas que revestem vias respiratórias e trato intestinal, além de saliva e lágrimas.

- Imunoglobulina D: corresponde a 0,25% das proteínas do plasma, suas funções ainda são pouco compreendidas pela ciência.

- Imunoglobulina E: encontrada nos pulmões, na pele e nas membranas das mucosas, está associada às reações alérgicas promovidas pelo sistema imunológico.

- Imunoglobulina G: é o tipo mais abundante. Encontrada em todos os fluidos corporais, atua na proteção de longo prazo contra doenças.

- Imunoglobulina M: primeiro anticorpo a ser produzido para combater uma nova infecção, está presente no sangue e no fluido linfático.

No caso da Covid-19, o principal foco dos testes são as imunoglobulinas G e M (IgG e IgM). Há dois principais tipos de testes que identificam a presença desses anticorpos contra o coronavírus: o de antígeno e os sorológicos (de sangue).

Embora os exames sorológicos avaliem a presença de anticorpos totais, eles não servem para verificar a presença do vírus no corpo no momento da coleta, e sim para identificar se houve produção de anticorpos após a contaminação. A recomendação é que a análise sanguínea seja feita entre 10 e 20 dias após o início dos sintomas.

Já os testes rápidos (de antígeno), se feitos no tempo ideal — quatro dias após o contato com alguma pessoa infectada ou cerca de três dias após o início dos sintomas —, o resultado sugere em qual estágio da doença o paciente se encontra. A coleta pode tanto ser feita a partir do swab nasal quanto de uma pequena amostra de sangue. Nesse caso, funciona como um exame para medir a glicose, a partir de uma picada no dedo.

 O que indicam os resultados:

- Negativo para IgM e IgG aponta que a pessoa não está doente no momento do teste;

- IgM e IgG reagentes (positivos) indicam uma infecção recente, mas em que o IgG já começou a desenvolver alguma imunidade contra o antígeno;

- IgM reagente e IgG negativo representa a fase ativa da infecção viral, na qual o corpo recém começou a resposta imunológica;

- IgM negativo e IgG reagente indica que o indivíduo já foi exposto ao antígeno, o que pode ter sido por infecção passada ou vacinação.

Vale lembrar que esses testes não dispensam um exame mais preciso para confirmar a infecção. O teste molecular RT-PCR, que identifica o material genético do vírus, é considerado o padrão ouro para o diagnóstico da Covid-19.


FONTE: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/


 

Bactéria causadora de gastrite é resistente ao tratamento com antibióticos



Estudo analisou quatro mil amostras de tecido estomacal de pessoas com a bactéria "H. pylori" e concluiu que o microrganismo resiste aos três medicamentos mais usados 

bactéria causadora de doenças como a gastrite, a úlcera péptica e o câncer de estômago se mostrou resistente aos três principais antibióticos usados no tratamento da infecção, segundo estudo realizado pela Universidade do País Basco, na Espanha. Chamada de Helicobacter pylori, ou apenas H. pylori, a bactéria é conhecida por se fixar na mucosa gástrica e sobrevive no estômago humano indefinidamente, a menos que seja tratada.

No estudo, os pesquisadores analisaram os três principais medicamentos usados contra a H. pylori, e perceberam uma resistência contra todos – de 20% a 30% em média, índice considerado muito alto e que preocupa os especialistas. Essa alta resistência, segundo a pesquisa, estaria associada ao uso indiscriminado e, muitas vezes indevido, dos antibióticos. São eles: metronidazol, levofloxacina e claritromicina.

Para chegar a esses resultados, foram analisadas mais de 4 mil amostras de tecido estomacal dos pacientes que tinham a bactéria, retiradas a partir de biópsia. Neles, foram identificadas resistência de 20% contra a levofloxacina, 25% contra a claritromicina e 30% contra o metronidazol. Além da Espanha, o estudo envolveu outros países da Europa, como Itália, França e Noruega, e os resultados foram publicados no periódico científico Antibiotics.

 

Realidade brasileira

O Brasil segue o padrão internacional de tratamento com o uso desses três antibióticos, mas não atingiu os níveis de resistência observados no estudo, de acordo com Décio Chinzon, presidente da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG) e professor assistente da disciplina de gastroenterologia clínica da Faculdade de Medicina da USP.

“Ainda não chegamos ao ponto de o uso desses remédios se tornar proibitivo, como aponta esse estudo. Esses níveis de resistência são extremamente preocupantes. Pelo nosso consenso, se houver resistência acima de 15%, já é recomendado trocar o antibiótico”, afirma.

FONTE: https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/Saude/



 

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

DIABETES

Close em dedo de homem com gota de sangue e uma fita usada para medir glicemia, controle necessário para portadores de diabetes.

Diabetes é uma doença causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio que promove o aproveitamento da glicose como energia para o nosso corpo.

Diabetes mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é quebrar as moléculas de glicose para transformá-las em energia, a fim de que seja aproveitada por todas as células. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só na queima do açúcar como na sua transformação em outras substâncias (proteínas, músculos e gordura).
Na verdade, não se trata de uma doença única, mas de um conjunto de doenças com uma característica em comum: aumento da concentração de glicose no sangue provocado por duas diferentes situações:
a) Diabetes tipo 1: O pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. A instalação da doença ocorre mais na infância e adolescência e é insulinodependente, isto é, exige a aplicação de injeções diárias de insulina.
b) Diabetes tipo 2 – As células são resistentes à ação da insulina. A incidência da doença que pode não ser insulinodependente, em geral, acomete as pessoas depois dos 40 anos de idade;
c) Diabetes gestacional – Ocorre durante a gravidez e, na maior parte dos casos, é provocado pelo aumento excessivo de peso da mãe;
d) Diabetes associados a outras patologias como as pancreatites alcoólicas, uso de certos medicamentos etc.

Sobre o autor: Maria Helena Varella Bruna

Redatora e revisora, trabalha desde o início do Site Drauzio Varella.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2022

O que é candidíase vaginal?

                                                        

                                                               





Candidíase vaginal é uma infecção causada por fungos no aparelho genital feminino. O fungo pode viver dentro do sistema gastrointestinal e na região perineal sem causar sintomas, mas em momentos de baixa imunidade, o ambiente quente e úmido da região genital propicia a proliferação descontrolada e desenvolvimento de sintomas de candidíase.

A doença não é sexualmente transmissível, apesar do fungo, eventualmente, poder chegar à vagina durante o ato sexual.

Entre os sintomas estão coceira intensa na vulva e vagina e também ardência e inchaço na região. Pode aparecer dor ao urinar ou ardência no ato sexual, além de corrimento esbranquiçado e sem odor.

Para afastar a ameaça da candidíase vaginal, a higiene da região deve ser feita com sabonete de pH neutro. É melhor optar pela calcinha de algodão, não usar absorvente intimo todo os dias e evitar roupas muito justas ou molhadas por tempo prolongado. Usar camisinha nas relações sexuais previne o contagio entre os parceiros.

Pessoas com a imunidade comprometida, como portadores de HIV ou em tratamento contra o câncer, precisam de mais cuidados para prevenir a infecção pelo fungo.

A candidíase pode ser uma doença oportunista.


Sinais e sintomas

• Ardor, coceira e inchaço na região genital

• Fissuras na mucosa genital que lembram assadura

• Corrimento esbranquiçado


Fatores de risco

• Relação sexual sem preservativo

• Roupa intima apertada e de material sintético

• Ficar muito tempo com maiô e biquini molhado

• Diabetes

• Obesidade

• Gravidez

• Deficiência imunológica causada por doenças

• Tratamento corrente com antibióticos


Tratamento

Em geral, a cura da candidíase se dá́ por antifúngicos ingeridos por via oral ou por pomadas que devem ser aplicadas na região genital.

O que pode acontecer se não tratar a candidíase?

Quando não são suficientes, o ginecologista prescreve medicamentos por via oral por tempo mais prolongado.

Cabe ao ginecologista escolher o que é melhor para cada paciente. Quando a candidíase vaginal não é tratada corretamente, ela pode se tornar um quadro persistente, repetindo em intervalos cada vez menores

          Após um resultado de PCCU (Colpocitologia / Preventivo) alterado a paciente deve procurar um Médico para realizar um exame de COLPOSCOPIA

COLPOSCOPIA é um procedimento médico diagnóstico para avaliar o colo do útero e os tecidos da vagina e vulva por via de um instrumento que amplia e ilumina estas estruturas.

 





sábado, 12 de fevereiro de 2022

HEPATITE: causas, sintomas, diagnóstico, prevenção e tratamento


 que é hepatite?

A hepatite é a inflamação do fígado. Pode ser causada por vírus ou pelo uso de alguns remédios, álcool e outras drogas, assim como por doenças autoimunes, metabólicas e genéticas. Em alguns casos, são doenças silenciosas que nem sempre apresentam sintomas.
As hepatites virais são inflamações causadas por vírus que são classificados por letras do alfabeto em A, B, C, D (Delta) e E. No Brasil, mais de 70% (23.070) dos óbitos por hepatites virais são decorrentes da Hepatite C, seguido da Hepatite B (21,8%) e A (1,7%). O país registrou 40.198 casos novos de hepatites virais em 2017.  

Tipos mais comuns

No Brasil, as hepatites virais mais comuns são as causadas pelos vírus A, B e C. Existe, ainda, o vírus D, mais frequente na Região Norte do Brasil e que para causar infecção precisa da presença do vírus tipo B (HBV). Muitas pessoas são portadoras do vírus B ou C e não sabem.
Em muitos casos, não há nenhum sintoma e isso aumenta os riscos da infecção evoluir e se tornar crônica, causando danos mais graves ao fígado, como cirrose e câncer. Por isso, é importante ir ao médico regularmente e fazer os exames de rotina, que detectam as hepatites. Este cuidado é ainda mais importante nos seguintes casos: pessoas que não se imunizaram para hepatite B; ou que têm mais de 40 anos e que podem ter se exposto ao vírus da hepatite C no passado (transfusão de sangue, cirurgias).
hepatite E é relatada esporadicamente no Brasil. Assim como a hepatite A, a sua transmissão é oral-fecal e as formas de prevenção são semelhantes. Esse tipo pode afetar rebanhos de suínos e os cuidados com o consumo de água tratada e o bom cozimento dos alimentos principalmente carne de porco, é essencial para a prevenção desta infecção.

Sintomas

As hepatites são doenças que nem sempre apresentam sintomas, mas, quando estes estão presentes podem ser:
  • Cansaço
  • Febre
  • Mal-estar
  • Tontura
  • Enjoo
  • Vômitos
  • Dor abdominal
  • Pele e olhos amarelados
  • Urina escura
  • Fezes claras

Diagnóstico

O diagnóstico e o tratamento precoces podem evitar a evolução da doença para cirrose ou câncer de fígado. Por isso, é tão importante fazer os exames.
Pré-natal – O exame de hepatite B também faz parte do rol de exames do pré-natal. A gestante deve ser diagnosticada e será tratada, se houver indicação, ainda durante a gravidez.

Prevenção

Vacina – A vacina é uma forma de prevenção contra as hepatites do tipo A e B, entretanto quem se vacina para o tipo B, se protege também para hepatite D, e está disponível gratuitamente no SUS. Para os demais tipos de vírus não há vacina e o tratamento é indicado pelo médico.
  • Hepatite A  - a vacina está disponível no SUS, sendo oferecida no Calendário Nacional de Vacinação para crianças de 15 meses a 5 anos incompletos (4 anos, 11 meses e 29 dias), e  também no CRIE, para pessoas de qualquer idade que tenham: hepatopatias crônicas de qualquer etiologia incluindo os tipos B e C; coagulopatias; pessoas vivendo com HIV; portadores de quaisquer doenças imunossupressoras; doenças de depósito; fibrose cística; trissomias; candidatos a transplante de órgãos; doadores de órgãos, cadastrados em programas de transplantes; pessoas com hemoglobinopatias.
  • Hepatite B: em crianças, é dada em quatro doses: ao nascer, 2,4 e 6 meses. Para os adultos que não se vacinaram na infância, são três doses a depender da situação vacina. É importante que todos que ainda não se vacinaram tomem as três doses da vacina. Pessoas que tenham algum tipo de imunodepressão ou que tenham o vírus HIV, precisam de um esquema especial com dose em dobro, dada nos Centros de Imunobiológicos Especiais (CRIE). Em 2017, foram distribuídas 18 milhões de vacinas. Atualmente, 31.191 pacientes estão em tratamento para hepatite B.

Formas de transmissão

  • Contágio fecal-oral: condições precárias de saneamento básico e água, de higiene pessoal e dos alimentos (hepatite A e E);
  • Transmissão por contato com sangue, por meio de compartilhamento de seringas, agulhas, lâminas de barbear, alicates de unha e outros objetos que furam ou cortam (vírus B, C e D). Ambientes médicos, laboratoriais, hospitalares e odontológicos, devem atender as normas de uso de materiais descartáveis, esterilizações de materiais e equipamentos para o controle de transmissão de infecções, dentre as quais se encontram as hepatites virais.
  • Transmissão vertical: pode ocorrer durante a gravidez e o parto (hepatite B, C e Delta) A amamentação não está contraindicada caso sejam realizadas ações de prevenção tais como a profilaxia para o recém-nascido: 1º dose da vacina e imunoglobulina nas primeiras 12 horas de vida e completar o esquema com as demais doses para prevenção da hepatite B e D. Com relação à hepatite C, não existem evidências de que a transmissão possa ser evitada com a contraindicação à amamentação (PCDT Transmissão vertical do HIV, Sífilis e Hepatite B e C, 2018). Transmissão sexual: relação sexual desprotegida (hepatite A, B, C e Delta);
  • A transmissão por meio de transfusão de sangue ou hemoderivados, muito comum no passado é atualmente considerada rara. Isso se dá pelo fato de atualmente haver um maior controle, com a melhoria das tecnologias de triagem de doadores e sistemas de controle de qualidade mais eficientes.

Tratamento


A hepatite C tem cura em mais de 90% dos casos quando o tratamento é seguido corretamente. As hepatites B e D têm tratamento e podem ser controladas, evitando a evolução para cirrose e câncer.
A hepatite A é uma doença aguda e o tratamento se baseia em dieta e repouso. Geralmente melhora em algumas semanas e a pessoa adquire imunidade, ou seja, não terá uma nova infecção. Todas as hepatites virais devem ser acompanhadas pelos profissionais de saúde, pois as infecções podem se agravar.

FONTE: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/hepatite 

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2022

EXAME DE PATERNIDADE

É um exame que identifica o pai biológico
Para a realização desse exame é necessário:
- Identidade, CPF e comprovante de residência da mãe e do suposto pai biológico (caso o suposto filho não esteja registrado no nome do suposto pai) precisa da autorização da mãe ou
- Identidade, CPF e comprovante de residencia da mãe e do suposto pai (caso o suposto filho esteja registrado no nome do suposto pai biológico) não precisa da autorização da mãe
- Identidade e CPF do suposto filho ou registro de nascimento ou certidão de nascimento cedido pela maternidade.

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2022

FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS DA TIREOIDE

FIQUE ATENTO AOS SINTOMAS DA TIREOIDE.

Os sintomas provocados pelo funcionamento alterado da tireoide podem passar despercebidos agravando o problema, como por exemplo o aumento de peso sem razão aparente.

Você já deve ter ouvido falar nessa glândula em forma similar à de uma borboleta, que fica localizada no pescoço. A tireoide tem a função de regular o funcionamento de órgãos como o coração, o cérebro, o fígado e os rins, também é responsável por produzir os hormônios T3 (triiodotironina) e o T4 (tiroxina) que atuam em todo o sistema do nosso organismo, garantindo o bom funcionamento do corpo.

Hipertireoidismo ou Hipotireoidismo?
Enquanto o hipertireoidismo ocorre quando a glândula da tireoide produz hormônios em excesso, ou seja, ela é hiperativa, o contrário ocorre em casos de hipotireoidismo, onde os hormônios produzidos são insuficientes para as necessidades do organismo.
Pessoas com hipertireoidismo geralmente apresentam sintomas como:
· Agitação;
· Dificuldade de concentração;
· Nervosismo;
· Aumento de apetite;
· Insônia;
· Batimentos cardíacos acelerados.

Já as pessoas com hipotireoidismo geralmente apresentam os sintomas abaixo:
· Unhas frágeis e quebradiças;
· Mudança de personalidade, depressão;
· Fraqueza e cansaço;
· Batimentos cardíacos mais lentos;
· Ganho de peso;
· Perda de memória;
· Queda de cabelo.
Causas
As alterações funcionais na glândula da tireoide são desencadeadas principalmente por:
· Ingestão excessiva ou deficiência de iodo;
· Doenças autoimunes;
· Inflamação da tireoide causada por infecções virais;
· Superdosagem de hormônio da tireoide;
· Tumores nos testículos ou ovários;

Diagnóstico
O diagnóstico preciso é realizado através da dosagem dos hormônios em exames de sangue, por isso é aconselhável jejum de 4 horas antes do teste. Um dos exames mais utilizados para detecção da doença é o T4 – Tiroxina Livre e TSH.
Os níveis dos hormônios T3 total, T4 total, T4 livre e T3 livre comprovam o diagnóstico clínico da doença. Mais de 99% de T4 e T3 circulam na corrente sanguínea ligados a proteínas de transporte, enquanto menos de 1% permanece livre; na maioria dos casos, esta quantidade de hormônio não ligado ou livre é indício do estado de funcionalidade tiroidiana.
O T4 e o T3 livres regulam o crescimento normal e o desenvolvimento do organismo, mantendo a temperatura corpórea. Níveis decisivamente elevados de T3 total, T4 total, T4 livre e T3 livre comprovam o diagnóstico clínico de hipertireoidismo, enquanto níveis diminuídos, juntamente com achados clínicos adequados, podem confirmar um diagnóstico de hipotireoidismo.


Que tal conhecer o Laboratório LACON em Santarém?
• Tem a missão de auxiliar o seu MÉDICO no diagnóstico dos seus problemas de SAÚDE.
• Conta com uma equipe de Profissionais extremamente comprometida, qualificada, ética e humanizada.
• É recomendada pelo Ministério da Saúde, através de portaria (PORTARIA Nº 865, DE 28 DE MARÇO DE 2018) publicada no diário Oficial da União.
• Conceituado como EXCELENTE pelo Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ) da sociedade Brasileira de Análises Clínicas (SBAC).

No Laboratório LACON você pode realizar todos os seus exames laboratoriais relacionados a tireoide dentre os quais:
· TSH;
· T3 total, T3 livre
· T4 total, T4 livre
· Tireoglobulina;
· ANTI-TPO – Anticorpos anti peroxidase;
· TRAB – Anticorpos anti receptor de TSH (doença de Graves)
· Outros (consulte-nos)

E ENTÃO! ESTA SENTIDO OS SINTOMAS DA TIREOIDE?
ENTRE EM CONTATO PARA MAIS INFORMAÇÕES
Fone/WhatsApp (93) 99130-3753
Fone: (93) 3522-0340
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FONTE: http://www.diagnosticosdobrasil.com.br